P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR
MERCADO
Voltar

Construtechs captam R$ 16 milhões em 2025

Levantamento aponta que existem 267 startups de construção civil ativas e traz as principais tendências para o setor

Assessoria de Imprensa

17/12/2025 13h05


A Liga Ventures, consultech que oferece consultoria de inovação e transformação baseada em tecnologia para acelerar resultados, preparar as empresas para o futuro e conectá-las ao ecossistema, lança estudo que mostra a evolução das construtechs no país.

Sobre os investimentos no setor, o relatório aponta que as startups já captaram R$16 milhões em investimentos em 2025 até agora, em três transações. Já em 2024 esse número foi de R$68 milhões, em dez transações.

Ao todo, foram mapeadas 267 startups que estão ativas e utilizam diferentes tecnologias com o objetivo de t

...

A Liga Ventures, consultech que oferece consultoria de inovação e transformação baseada em tecnologia para acelerar resultados, preparar as empresas para o futuro e conectá-las ao ecossistema, lança estudo que mostra a evolução das construtechs no país.

Sobre os investimentos no setor, o relatório aponta que as startups já captaram R$16 milhões em investimentos em 2025 até agora, em três transações. Já em 2024 esse número foi de R$68 milhões, em dez transações.

Ao todo, foram mapeadas 267 startups que estão ativas e utilizam diferentes tecnologias com o objetivo de transformar o universo da construção civil e entregar melhores soluções e produtos para os consumidores.

Em relação ao ano de fundação das startups, cerca de 20% delas foram criadas entre 2020 e novembro de 2025. Já as principais categorias de construtechs ativas fundadas de 2020 a 2025 foram cotação e compra de insumos (16%); construção modular (12%); gestão e controle de obra (8%); realidade virtual e interatividade (8%) e conteúdo e educação (6%).

O levantamento aponta que elas estão divididas em 24 categorias, como gestão e controle de obra (12,7%); cotação e compra de insumos (7,5%); construção modular (6%); realidade virtual e interatividade (5,6%); projeto (5,2%); redução e destinação de resíduos (5,2%); conteúdo e educação (4,9%); drones (4,5%); smart building (4,1%); reforma (4,1%); orçamento de obra (4,1%); inspeção e monitoramento (4,1%); desenvolvimento imobiliário (3,4%); gestão de colaboradores (3,4%); inteligência imobiliária (3,4%); novos produtos e insumos (3,4%); captação de recursos (2,6%); planejamento de obra (2,6%); pós-obra (2,6%); gestão administrativa (2,6%); contratação de mão de obra (2,2%); segurança no trabalho (2,2%), gestão de estoques (1,9%) e aluguel e aquisição de maquinário/equipamentos (1,5%).

“O momento das construtechs mostra um setor ainda cauteloso em investimentos e adoção de IA, mas longe de estar parado. A construção civil vive um ciclo de modernização inevitável, marcado por industrialização, digitalização e novas tecnologias de produtividade. O ritmo mais lento de inovação no mercado cria justamente um terreno fértil para quem quiser liderar. Há desafios grandes, mas as oportunidades são proporcionais. As startups que endereçarem dores reais e que mexam no ponteiro, como eficiência de obra, previsibilidade de custos e redução de desperdícios, têm a chance de ocupar esses espaços.”, analisa Daniel Grossi, cofundador da Liga Ventures.

O estudo mostra também que 29 startups utilizam inteligência artificial em suas soluções para aplicações como: automação de projetos arquitetônicos e engenharia; gestão inteligente de obras e canteiros; monitoramento, visão computacional e gêmeos digitais; previsão, orçamentação e controle automático de custos; atendimento, vendas e pós-obra; segurança e manutenção preditiva de ativos e equipamentos.

O relatório traz ainda os estados com maior distribuição de startups ativas. No primeiro lugar do ranking está São Paulo (42%), seguido por Minas Gerais (12%); Santa Catarina (12%); Paraná (10%); Rio de Janeiro (5%); Rio Grande do Sul (4%); Distrito Federal (3%); Pernambuco (2%); Goiás (1%) e Bahia (1%).

Outro dado interessante se refere à análise da maturidade das construtechs mapeadas, onde 37% estão estáveis, 30% são emergentes, 22% são nascentes e 11% delas disruptoras. Com relação às tecnologias mais aplicadas, destacam-se Marketplace (18%); Dashboard (16%); Data Analytics (16%); API (14%) e Cloud Computing (12%).

Já referente ao público-alvo, o estudo mostra que 81% das startups têm como foco o mercado B2B.

Para realizar o estudo foram utilizados dados da ferramenta Startup Scanner, plataforma criada pela Liga Ventures que identifica e acompanha dados de startups do Brasil e América Latina para que grandes empresas, pesquisadores e empreendedores possam entender as movimentações do mercado e encontrar oportunidades de negócios sinérgicos à sua atuação.

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

P U B L I C I D A D E

Av. Francisco Matarazzo, 404 Cj. 701/703 Água Branca - CEP 05001-000 São Paulo/SP

Telefone (11) 3662-4159

© Sobratema. A reprodução do conteúdo total ou parcial é autorizada, desde que citada a fonte. Política de privacidade