Assessoria de imprensa
07/04/2022 11h00
Na semana passada, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) realizou a entrega do pacote de Regras e Procedimentos de Comercialização (PdCs) que devem regulamentar a operação mercadológica das Usinas Híbridas no Brasil.
O documento foi apresentado à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) conforme diretrizes da Resolução Normativa nº 954/21, que previa a entrega para abrir mais uma possibilidade de negócios ao setor elétrico brasileiro.
A modalidade permite compartilhamento do sistema de escoamento da energia, gerando uma produção mais estável, reduzindo a ex
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Na semana passada, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) realizou a entrega do pacote de Regras e Procedimentos de Comercialização (PdCs) que devem regulamentar a operação mercadológica das Usinas Híbridas no Brasil.
O documento foi apresentado à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) conforme diretrizes da Resolução Normativa nº 954/21, que previa a entrega para abrir mais uma possibilidade de negócios ao setor elétrico brasileiro.
A modalidade permite compartilhamento do sistema de escoamento da energia, gerando uma produção mais estável, reduzindo a exposição das variações do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) ao longo do dia e otimizando o uso da rede.
Segundo o órgão, as Usinas Híbridas devem representar um avanço nas alternativas de geração do país, permitindo a combinação entre múltiplas matrizes e possibilitando ganhos sinérgicos e financeiros para agentes que aderirem à categoria.
A pauta, que já vem sendo debatida há alguns anos, ganhou força em 2021 com a aprovação da Resolução 954, que estabelece prazos para a chegada da modalidade.
Como operadora do mercado brasileiro de energia elétrica, a CCEE realizou análises e definiu os primeiros passos para a criação do cenário mercadológico que abarque esses novos projetos.
“Esse material deve possibilitar um cenário atrativo e seguro ao agente que optar por essa nova modalidade, possibilitando competitividade e oportunidade de negócios”, comenta Talita Porto, vice-presidente do Conselho de Administração da CCEE.
A expectativa é que a proposta passe por análise interna da Aneel, que deve abrir consulta pública sobre o tema ainda em 2022, a fim de avançar com as definições acerca do cenário que será constituído para as Usinas Híbridas no Brasil.
“Alguns arranjos específicos já podem ser operacionalizados de imediato, sem a necessidade de alteração das Regras e Procedimentos de Comercialização”, diz a CCEE.
“Porém, é esperado que todas as modalidades de negócios estejam disponíveis ainda no início de 2023", finaliza.
17 de dezembro 2025
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