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Projeto de R$ 21 bi prevê reativar ferrovia que liga interior ao litoral de SP

Ao todo, serão 223 km de trilhos entre Santos e Cajati, percorrendo seis cidades da Baixada Santista e sete do Vale do Ribeira

Assessoria de Imprensa

22/10/2025 14h28


Depois de quase 30 anos, os trens de cargas e passageiros podem voltar a correr pelos trilhos entre Santos, na Baixada Santista, e Cajati, no Vale do Ribeira, interior de São Paulo, relata matéria publicada no jornal O Estado de S.Paulo.

O custo total do empreendimento deve oscilar entre R$ 19 e R$ 21 bilhões.

Segundo a reportagem, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) iniciou a elaboração de um projeto funcional para uma nova ligação ferroviária com 223,6 km de extensão ligando as duas regiões.

O trem vai percorrer seis cidades da Baixada Santista, até Peruíbe, e sete cidades do Vale do Ribeira, até Ca

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Depois de quase 30 anos, os trens de cargas e passageiros podem voltar a correr pelos trilhos entre Santos, na Baixada Santista, e Cajati, no Vale do Ribeira, interior de São Paulo, relata matéria publicada no jornal O Estado de S.Paulo.

O custo total do empreendimento deve oscilar entre R$ 19 e R$ 21 bilhões.

Segundo a reportagem, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) iniciou a elaboração de um projeto funcional para uma nova ligação ferroviária com 223,6 km de extensão ligando as duas regiões.

O trem vai percorrer seis cidades da Baixada Santista, até Peruíbe, e sete cidades do Vale do Ribeira, até Cajati.

De Santos a Peruíbe, numa extensão de cerca de 80 km, a via será elevada.

O plano é que sob a linha sejam construídos parques lineares, ciclovias e estacionamentos para banhistas: a ferrovia seguirá paralela às praias.

O projeto prevê uma estação para embarque e desembarque de passageiros em cada cidade – serão 13 estações ao longo do percurso.

Também poderão ser embarcados contêineres com cargas. O custo pode chegar a R$ 21 bilhões.

O estudo é conduzido pela área de Desenvolvimento e Expansão de Transporte da CPTM e integra as ações do governo do Estado voltadas à inclusão territorial, mobilidade sustentável e desenvolvimento regional.

Está em andamento um levantamento topográfico e aerofotogramétrico da região, que deve ser concluído

O material vai compor os estudos técnicos que darão subsídios para o anteprojeto de engenharia, com início previsto para dezembro.

O estudo, que inclui a concepção técnica e detalhada da linha, suas estruturas e parâmetros operacionais, servirá de base para uma possível concessão.

Os trilhos existentes no trajeto passarão por análise técnica e, quando possível, serão recuperados para reaproveitamento da malha ferroviária já existente.

Como a linha férrea quase sempre segue pelo litoral, há poucos desafios topográficos a serem vencidos.

O trem parte de uma altitude de 2 metros, no centro histórico de Santos, e chega à altitude de 75 metros, em Cajati.

A nova linha terá trens expressos e paradores. Para fazer todo o percurso, o tempo estimado para o serviço expresso será de 2 horas e 20 minutos.

Os trens paradores farão o percurso de Santos a Peruíbe em 48 minutos e de Peruíbe a Cajati em 1 hora e 56 minutos.

A estimativa é de que os trens transportem 32 mil passageiros por dia e 600 contêineres diários.

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