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Acro Cabos reforça estratégia offshore com lançamento de gancho para operações subsea

A tecnologia inovadora chega ao Brasil como parte da longa parceria com a fabricante holandesa Van Beest, referência global no desenvolvimento de soluções para içamento de cargas

Assessoria de Imprensa

26/11/2025 11h59


Com o objetivo estratégico de ampliar sua presença no segmento offshore, a Acro Cabos – empresa especializada em equipamentos para elevação, amarração e movimentação de cargas – passa a disponibilizar em seu portfólio o Green Pin ROV Pro Shank Hook. A tecnologia inovadora chega ao Brasil como parte da longa parceria com a fabricante holandesa Van Beest, referência global no desenvolvimento de soluções para içamento de cargas.

Segundo Fernando Fuertes, Engenheiro e Desenvolvedor de Novos Negócios da Acro Cabos, distribuidora autorizada dos produtos Van Beest, o lançamento no país do Green Pin ROV Pro S

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Com o objetivo estratégico de ampliar sua presença no segmento offshore, a Acro Cabos – empresa especializada em equipamentos para elevação, amarração e movimentação de cargas – passa a disponibilizar em seu portfólio o Green Pin ROV Pro Shank Hook. A tecnologia inovadora chega ao Brasil como parte da longa parceria com a fabricante holandesa Van Beest, referência global no desenvolvimento de soluções para içamento de cargas.

Segundo Fernando Fuertes, Engenheiro e Desenvolvedor de Novos Negócios da Acro Cabos, distribuidora autorizada dos produtos Van Beest, o lançamento no país do Green Pin ROV Pro Shank Hook atende a uma demanda de mercado e chega como mais uma oportunidade estratégica para a empresa.

A previsão é que o lançamento gere um incremento de receita de 4% e possibilite à Acro Cabos atender a novos clientes, que fazem operações subaquáticas.

Umas das inovações trazidas pelo equipamento é seu acessório com funcionalidade 3 em 1, que pode ser operado tanto manualmente quanto por ROV (Remotely Operated Vehicle).

Na prática, o dispositivo permite ao usuário abrir, travar e destravar o trinco de segurança de forma rápida, usando apenas um braço robótico do ROV, aumentando a velocidade e a confiabilidade da operação e possibilitando usar o outro braço robótico para segurar em uma estrutura, o que aumenta a segurança do veículo.

O Green Pin ROV Pro Shank Hook possui uma extensão para garantir que a trava permaneça no lugar, ampliando a segurança operacional e é capaz de elevar cargas de até 35 toneladas e temperaturas de até -40 graus Celsius.

“O segmento offshore segue crescendo no país, especialmente na exploração de óleo e gás, e as operações submarinas tendem a exigir cada vez mais controle e eficiência, com mitigação de riscos, redução de retrabalho e equipamentos mais sofisticados, especialmente em atividades com ROV, que precisam realizar manobras em janelas limitadas de tempo e de visibilidade”, explica Fuertes.

Operações submarinas devem aumentar nos próximos anos - Três fatores devem garantir um aumento das operações submarinas no Brasil nos próximos anos. Primeiro, o crescimento da produção de petróleo que, segundo estimativas da EPE (Empresa de Pesquisa Energética), deve atingir seu auge até 2030, com 5,3 milhões de barris por dia, dos quais dois terços seriam do pré-sal.

Até 2029, a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) projeta investimentos em torno de R$ 609 bilhões na exploração e produção de petróleo e gás.

O segundo fator se refere ao fortalecimento da regulação sobre atividades no mar. Neste caso, uma grande atenção estará voltada para os projetos de construção de eólicas offshore.

O Brasil caminha para ser um ator relevante nesse segmento e essa evolução abre oportunidades diretas para operações submarinas e equipamentos especializados. Em janeiro deste ano, por exemplo, foi sancionada a lei 15.097/2025, que trouxe o marco legal para o desenvolvimento de projetos de energia eólica em águas nacionais.

Segundo o relatório “Cenários para o Desenvolvimento de Eólica Offshore no Brasil”, desenvolvido pelo Banco Mundial, a projeção mais conservadora aponta para um investimento de R$ 215 bilhões até 2050.

Por fim, o terceiro fator está ligado aos planos de descomissionamento em curso no país.

Além da Petrobras - que anunciou um programa envolvendo 68 plataformas a serem descomissionadas nos próximos anos - outras operadoras também preveem iniciativas semelhantes, movimentando o setor. Esse cenário tem gerado grande expectativa no mercado, impulsionando oportunidades e desafios para as operações submarinas e de apoio offshore.

“São projeções que apontam para antigas e novas demandas de alta complexidade e que exigem o máximo de eficiência e segurança para serem realizadas em ambiente submerso. Isso inclui atividades como instalação de turbinas, construção de fundações e manutenção regular, além do desmonte de estruturas, que precisam ser realizadas com especial atenção ao meio ambiente e respeito a rígidas normas internacionais” explica Fuertes.

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